"A nível de barreiras linguísticas que eu tenha encontrado, inicialmente, quando começámos a empresa, encontrámos várias, actualmente não. Inicialmente sim, desde, por exemplo, nós darmos um preço e o desconto e o cliente entendeu uma coisa e eu tinha entendido outra, depois chegavam facturas com descontos diferentes... inicialmente tivemos barreiras terríveis, que são más comercialmente, o cliente está a contar com uma coisa e vem outra. Também nas formas de acabamento, estávamos a compreender uma coisa e era outra, isso é muito mau. Naturalmente isso foi ultrapassado... Há outras barreiras, as culturais, como por exemplo nos Estados Unidos, com as cores específicas e as medidas dos Americanos, que não condizem nada com as nossas, têm cadeiras que são muito mais largas que as nossas, camas que são mais compridas que as nossas, mesas grandes também. Ou seja, depois de fazer uma prospecção ao mercado Americano, terá que haver mesmo um Departamento Americano na nossa empresa."

Paulo Sousa, AMA Mobiliário LDA, Portugal
 

Autor : Stephen Hagen
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